A transição energética é uma realidade no mundo inteiro, inclusive no Brasil, mas para investir, é necessário conhecer um pouco mais sobre o assunto.
É uma estratégia que tem o propósito de diminuir gradualmente o consumo de matéria-prima de origem fóssil para gerar eletricidade. É adotada por diversas empresas que produzem matéria-prima renovável.
A energia do futuro é renovável, por isso o ser humano precisa aprender maneiras de diversificar sua produção e buscar fontes sustentáveis, como no caso da cana-de-açúcar e do bambu.
A proposta da transição energética é transformar a produção e o consumo de energia elétrica, tendo como propósito diminuir a dependência de fontes fósseis e adotar energia limpa e renovável.
Muito se fala sobre a necessidade de cuidar bem do planeta e dos impactos gerados pelos seres humanos ao longo da história. A eletricidade é um dos maiores problemas hoje em dia por conta do excesso de consumo.
Conforme a população cresce, aumenta-se o uso de energia e de fontes não renováveis que prejudicam o meio ambiente. A transição é a melhor opção para resolver o problema.
Tendo isso em vista, este artigo vai explicar o que é transição energética, a importância de investir nessa modalidade e mostrar um pouco sobre a proposta no Brasil.
Conceito de transição energética
Muito se fala sobre o aquecimento global, e de acordo com dados da NASA, a temperatura média da Terra em 2020 superou 1,02 graus. O aquecimento global é um grande problema porque provoca o derretimento de geleiras.
Consequentemente, aumenta o nível do mar, desencadeando outras mudanças climáticas, como o aumento de fenómenos extremos e a desertificação. Então surgem casos recorrentes de furacões, incêndios e inundações.
Empresas de todos os tamanhos e segmentos, como um pet shop de banho e tosa próximo a mim, estão adotando maneiras mais sustentáveis de realizar seus processos internos para reduzir a pegada ambiental.
Isso porque a comunidade científica relaciona a causa ao efeito estufa na atmosfera, principalmente depois da revolução industrial. Um dos piores gases é o dióxido de carbono, proveniente do setor energético.
Em 2015, durante a COP21 de Paris, foi assinado um acordo para estabelecer uma meta para manter o aquecimento global em dois graus, em relação ao que acontecia na era pré-industrial, até o final do século.
Um dos principais recursos para alcançar esse propósito é a transição energética, saindo da matriz que utiliza combustíveis fósseis para uma opção de baixa emissão de carbono ou que tenha capacidade de zerar essa emissão.
É possível substituir a energia gerada por meio de fontes fósseis por uma que seja gerada por meio de fontes renováveis. Isso torna diversos setores, como o de transportes, mais limpos, melhorando a eficiência energética.
Ao adotar fonte limpa de energia, uma empresa de crachá de pvc para sublimação beneficia o clima, a economia é a sociedade. Outra opção é a digitalização das redes que abre caminho para novos serviços para as pessoas.
A mobilidade elétrica e as fontes renováveis reduzem os níveis de poluição e as usinas de carvão podem ser convertidas em economia circular. Isso ainda permite novas formas de trabalho para quem atua no setor termelétrico.
Importância de investir
Não é novidade para ninguém a necessidade de reduzir as emissões de GEE (gases de efeito estufa) rapidamente para reduzir o aquecimento global e seus impactos ambientais, como:
- Aquecimento global;
- Perda de ecossistemas;
- Danos à saúde humana;
- Ameaça à segurança alimentar.
As mudanças propostas pela transição energética visam reduzir as emissões globais de GEE a partir de 2050, principalmente pela combinação do uso de energias renováveis e tecnologias de captura e armazenamento de CO2.
O uso sustentável de bioenergia, medidas com o propósito de preservar as florestas, bom manejo de terras cultiváveis e aumento do portfólio de energias renováveis são maneiras de reduzir as emissões de GEE e reduzir o aumento da temperatura global.
Como funciona a transição energética?
Antes de investir em transição energética, um fabricante de cadeira escolar infantil em polipropileno precisa entender como ela funciona.
O processo é gradativo e de longo prazo, por isso, dificilmente todo o país deixará de consumir combustíveis fósseis em curto espaço de tempo. Mas as ações governamentais podem incentivar a indústria e a própria sociedade a trabalhar nessa mudança.
Um bom exemplo disso é a redução da taxação e a diminuição do preço do etanol para aumentar o consumo em relação à gasolina e diesel, combustíveis que liberam GEE.
O uso de biocombustível ajuda a reduzir as emissões propostas pelo Acordo de Paris. E dentro da transição energética e do desenvolvimento sustentável, estudos mostram que as Fontes alternativas são fundamentais para reduzir a temperatura global em dois graus.
Isso pode ser feito até 2030, em comparação com os níveis presentes antes da era industrial. A transição energética já está acontecendo, por isso pode ser adotada por um fabricante de peças para empilhadeira Still.
No entanto, é necessário combinar diferentes esferas da sociedade para colocá-la em prática, tendo em vista que se trata de uma mudança gradual.
Ao longo do tempo, a diversificação e complementaridade entre diferentes fontes renováveis são aspectos fundamentais para a transição energética.
Também é muito importante introduzir veículos alternativos, mesmo diante das limitações e desafios para a implementação em massa. Isso acontece porque ainda não existe uma tecnologia com bom desempenho para todo o impacto ambiental.
Como está o Brasil nessa mudança?
A produção e consumo de energia por meio de fontes renováveis é um aspecto importante, assim como o acesso à eletricidade no Brasil. Segundo o Banco Mundial, ainda há 840 milhões de pessoas que não possuem acesso à energia elétrica no mundo.
Por isso muito se fala em transição justa, tendo em vista que não é possível equilibrar o sistema e aumentar o acesso à energia apenas com fontes renováveis.
Uma empresa de envidraçamento de sacada com ar condicionado ou de vidros para máquinas pesadas, pode usar o gás natural como combustível intermediário, assim como qualquer organização que queira fazer a transição, pois mesmo sendo de origem fóssil, emite menos CO2.
Embora no Brasil ocorra a universalização de energia, existem populações isoladas que precisam de usinas termelétricas e outras soluções, uma condição que representa menos de 1% da carga total do sistema.
Porém, o Brasil tem um sistema energético renovável considerável, que pode representar cerca de 50% da matriz. No que diz respeito à energia elétrica renovável, o país está bem avançado, gerando 85% da matriz nesse espectro.
Uma prova disso foi o bom desempenho em relação ao ODS-7 que trata de energia limpa, e isso reflete uma baixa participação do setor elétrico no total de emissões de gases de efeito estufa no Brasil.
Muitas das emissões no exterior são provenientes da geração de energia por conta do peso das fontes fósseis na matriz. No Brasil isso não acontece porque a matriz é renovável, por isso é importante avançar ainda mais na transição como um todo.
Isso vai possibilitar que uma empresa de tela expandida de aço possa adotar alternativas diferentes, assim como as pessoas.
Existe muito debate para reduzir as emissões e isso precisa ser aprofundado para além da energia. A mudança energética para uma economia de baixo carbono vai passar por mudanças na área de transporte, uso do solo e aproveitamento de resíduos no Brasil.
No transporte rodoviário, tanto a sociedade quanto o governo precisam avaliar maneiras de adotar ônibus elétricos, bem como caminhões de combustíveis renováveis, como etanol, biometano e biogás.
Uma empresa de pintura de parede pode utilizar etanol em sua frota, principalmente porque o preço é o maior incentivador. No entanto, a sociedade precisa entender que a transição energética está muito além disso.
É necessário reconhecer uma cadeia de consumo e suprimento que existe por trás desse combustível. Entre todas as fontes de energia utilizadas no Brasil, as renováveis são as que mais se destacam, representando 48,4% da matriz energética.
A tendência é que isso aumente nos próximos anos, tendo como propósito neutralizar a emissão de carbono no país.
Pessoas e empresas, como uma especializada em laudo cautelar de veículo, podem utilizar usinas hidrelétricas, energia eólica, energia solar, energia nuclear, gás natural e biomassa.
Considerações finais
Se a humanidade não começar a tomar providências, como muitos países já vêm fazendo, inclusive o Brasil, a energia elétrica vai se tornar algo escasso no mundo todo.
Além disso, vai provocar ainda mais problemas para o meio ambiente e mudanças climáticas bruscas que trazem outras situações complicadas e que afetam tanto a natureza quanto a qualidade de vida.
Investir na transição energética é indispensável para reduzir os impactos ambientais, levar eletricidade para quem não tem acesso e favorecer diversos aspectos, inclusive econômicos, no mundo todo.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.